29 de set. de 2011

Amar..


26 de set. de 2011

“El Verdadero Amor Perdona” - MANÁ


Tienes todos los espacios
Inundados de tu ausencia
Inundados de silencio
No hay palabras no hay perdón
Tú me tienes olvidado
No respondes al llamado
No eches tierra a la palabra
Me condenas a la nada
No me entierres sin perdón
Mira corazón que es el engaño
Se revierte y hace daño
Se revienta en el aire
Como pompas de jabón
Cómo pude haberte yo herido
Engañarte y ofendido
Alma gemela no te olvido
Aunque me arranque el corazón
Ay el rencor que nos envenena
Nos hace daño
Aunque no regreses corazón
Haz de perdonarme
El verdadero amor perdona
No abandona
No se quiebra no aprisiona
No revienta como pompas de jabón
Un error es algo humano
No justifico la traición
Los amantes verdaderos
Se comprenden se aman y se
Olvidan del rencor
La noche empieza a amotinarse
De sueños rotos y el dolor
Y me revuelco en la cama
Aferrándome a la nada
Implorando tu perdón
Mira corazón cuánto te extraño
Pasan días pasan años
Y mi vida se revienta
Como pompas de jabón
Cómo pude haberte yo herido
Engañarte y ofendido
Alma gemela no te olvido
Aunque me arranque el corazón
Ay el rencor que nos envenena
Nos hace daño
Aunque no regreses corazón
Haz de perdonarme
El verdadero amor perdona
No abandona
No se quiebra no aprisiona
No revienta como pompas de jabón
Un verdadero amor perdona
Un verdadero amor perdona
Si el amor es verdadero
No se quiebra no abandona
Si el amor es verdadero
No se quiebra no abandona

TRADUÇÃO : "O Verdadeiro Amor Perdoa" - MANÁ


Tens todos os espaços
Inundados de tua ausencia
Inundados pelo silencio
Nâo há palavras nâo há perdâo

Me tens esquecido
Nâo responde ao chamado
Nao jogue terra à palavra
Me condenas ao nada
Nâo me enterre sem perdâo

Olhe coraçao o que é o engano
Dá a volta e faz mal
Se quebra no ar
Como bolhas de sabao
Como pude eu te ferir
Enganado e ofendido
Alma gemea nao te esqueço
Mesmo que me arranques o coraçao

Ai, o rancor que nos envenena
Nos faz mal
Mesmo que nao voltes coraçao
Tente me perdoar

O verdadeiro amor perdoa
Nao abandona
Nao se rompe nao prende
Nao se quebra como bolhas de sabao

Um erro é algo humano
Nao justifico a traiçao
Os amantes verdadeiros
Se compreendem se amam e se
Esquecem do rancor

A noite começa a amotinarse
De sonhos rotos e dor
E dou voltas na cama
Me segurando em nada
Implorando seu perdao

Olha coraçao quanto tenho saudades
Passam dias passam anos
E minha vida se arrebenta
Como bolhas de sabao
Como pude te ferir
Enganado e ofendido
Alma gemea nao te esqueço
Mesmo que me arranques o coraçao

Ai o rancor que nos envenena
Nos faz mal
Mesmo que nao voltes coraçao
Tente me perdoar

O verdadeiro amor perdoa
Nao abandona
Nao se quebra nem prende
Nao se arrebenta como bolhas de sabao

Um verdadeiro amor perdoa
Um verdadeiro amor perdoa
Se o amor é verdadeiro
Nao se quebra nao abandona
Se o amor é verdadeiro
Nao se quebra nao abandona

24 de set. de 2011

Nova História

Principe...

22 de set. de 2011

Para Meditar...

21 de set. de 2011

Abraço!

Se...



“Não haveria planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado.

Se não fosse amor, não haveria desejo, nem o medo da solidão.

Se não fosse amor não haveria saudade,

“Nem o meu pensamento o tempo todo em você.”

“Caio Fernando Abreu

O VERBO NO INFINITO



"O VERBO NO INFINITO"

Ser criado, gerar-te, transformar
O amor em carne e a carne em amor; nascer
Respirar, e chorar, e adormecer
E se nutrir para poder chorar.

Para poder nutrir-se; e despertar
Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
E começar a amar e então sorrir
E então sorrir para poder chorar.

E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror
De ser e amar, e se sentir maldito

E esquecer tudo ao vir um novo amor
E viver esse amor até morrer
E ir conjugar o verbo no infinito...

“Vinicius de  Moraes

Até um dia!



Eu não estou disposta a sofrer, desculpa.

Eu te amo, mas eu tenho que ir.

Eu tenho sonhos, mas não agora.

 Um beijo.

Até um dia."


"Caio F Abreu"

"Metade"


"Metade"


Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio

Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.

Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza

Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo

Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
E que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que penso
E a outra metade um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso que eu me lembro ter dado na infância
Porque metade de mim é a lembrança do que fui
E a outra metade não sei

Que não seja preciso mais que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é a canção

E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

"Oswaldo Montenegro"

19 de set. de 2011

A DOR QUE DÓI MAIS



A DOR QUE DÓI MAIS



Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, dóem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.

Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que já morreu.
Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos.

Dóem essas saudades todas. 
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã.
Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber.
Não saber mais se ele continua se gripando no inverno.
Não saber mais se ela continua clareando o cabelo.
Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu.
Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber.
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber.
Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

Quando encontrar alguém.....


Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção...
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba...
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa,
Se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça...
Por isso, preste atenção nos sinais !
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego.

“Carlos Drummond de Andrade

E nessa de cuidar, vou cuidar de mim.
De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais.
Dessa minha mania tão boba de amar errado.”

(Caio Fernando Abreu)

17 de set. de 2011




Pétalas  -djvam 

O seu amor
Reluz
Que nem riqueza
Asa do meu destino
Clareza do tino
Pétala
De estrela caindo
Bem devagar...
Oh! meu amor!
Viver
É todo sacrifício
Feito em seu nome
Quanto mais desejo
Um beijo, um beijo seu
Muito mais eu vejo
Gosto em viver
Viver!
Por ser exato
O amor não cabe em si
Por ser encantado
O amor revela-se
Por ser amor
Invade
E fim!!...




16 de set. de 2011

A FITA MÉTRICA DO AMOR



Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado. É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.

Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.
Martha Medeiros

15 de set. de 2011



Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

William Shakespeare
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